sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Jesus é a Luz do Mundo


As leituras do 4º Domingo da Quaresma propõem-nos o tema da "luz". Definem a experiência cristã como "viver na luz".
No Evangelho, Jesus apresenta-se como "a luz do mundo"; a sua missão é libertar os homens das trevas do egoísmo, do orgolho e da auto-suficiência. Aderir a proposta de Jesus é enveredar por um caminho de liberdade e de realização que conduz a vida plena. Da acção de Jesus nasce, assim, o Homem Novo - isto é, o Homem elevado às suas máximas potencialidades pela comunicação do Espírito de Jesus. (www.ecclesia.pt)

4º DOMINGO DA QUARESMA

EVANGELHO – Jo 9,1-41

Naquele tempo,Jesus encontrou no seu caminho um cego de nascença.Os discípulos perguntaram-Lhe:«Mestre, quem é que pecou para ele nasceu cego?Ele ou os seus pais?Jesus respondeu-lhes:«Isso não tem nada que ver com os pecados dele ou dos pais;mas aconteceu assimpara se manifestarem nele as obras de Deus.É preciso trabalhar, enquanto é dia,nas obras d’Aquele que Me enviou.Vai cegar a noite, em que ninguém pode trabalhar.Enquanto Eu estou no mundo, sou a luz do mundo».Dito isto, cuspiu em terra,fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego.Depois disse-lhe:«Vai lavar-te à piscina de Siloé»; Siloé quer dizer «Enviado».Ele foi, lavou-se e ficou a ver.Entretanto, perguntavam os vizinhose os que antes o viam a mendigar:«Não é este o que costumava estar sentado a pedir esmola?»Uns diziam: «É ele».Outros afirmavam: «Não é. É parecido com ele».Mas ele próprio dizia: «Sou eu».Perguntaram-lhe então:«Como foi que se abriram os teus olhos?»Ele respondeu:«Esse homem, que se chama Jesus, fez um pouco de lodo,ungiu-me os olhos e disse-me:‘Vai lavar-te à piscina de Siloé’.Eu fui, lavei-me e comecei a ver».Perguntaram-lhe ainda: «Onde está Ele?»O homem respondeu: «Não sei».Levaram aos fariseus o que tinha sido cego.Era sábado esse dia em que Jesus fizeram lodoe lhe tinha aberto os olhos.Por isso, os fariseus perguntaram ao homemcomo tinha recuperado a vista.Ele declarou-lhes: «Jesus pôs-me lodo nos olhos;depois fui lavar-me e agora vejo».Diziam alguns dos fariseus:«Esse homem não vem de Deus, porque não guarda o sábado».Outros observavam:«Como pode um pecador fazer tais milagres?»E havia desacordo entre eles.Perguntaram então novamente ao cego:«Tu que dizias d’Aquele que te deu a vista?»O homem respondeu: «É um profeta».Os judeus não quiseram acreditarque ele tinha sido cego e começara a ver.Chamaram então os pais dele e perguntaram-lhes:«É este o vosso filho? É verdade que nasceu cego?Como é que agora vê?»Os pais responderam:«Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego;mas não sabemos como é que ele agora vê,nem sabemos quem lhe abriu os olhos.Ele já tem idade para responder: perguntai-lho vós».Foi por medo que eles deram esta resposta,porque os judeus tinham decidido expulsar da sinagogaquem reconhecesse que Jesus era o Messias.Por isso é que disseram:«Ele já tem idade para responder; perguntai-lho vós».Os judeus chamaram outra vez o que tinha sido curadoe disseram-lhe: «Dá glória a Deus.Nós sabemos que esse homem é pecador».Ele respondeu: «Se é pecador, não sei.O que sei é que eu era cego e agora vejo».Perguntaram-lhe então:«Que te fez Ele? Como te abriu os olhos?»O homem replicou:«Já vos disse e não destes ouvidos.Porque desejais ouvi-lo novamente?Também quereis fazer-vos seus discípulos?»Então insultaram-no e disseram-lhe:«Tu é que és seu discípulo; nós somos discípulos de Moisés;mas este, nem sabemos de onde é».O homem respondeu-lhes:«Isto é realmente estranho: não sabeis de onde Ele é,mas a verdade é que Ele me deu a vista.Ora, nós sabemos que Deus não escuta os pecadores,mas escuta aqueles que O adoram e fazem a sua vontade.Nunca se ouviu dizer que alguém tenha aberto os olhosa um cego de nascença.Se Ele não viesse de Deus, nada podia fazer».Replicaram-lhe então eles:«Tu nasceste inteiramente em pecado e pretendes ensinar-nos?»E expulsaram-no.Jesus soube que o tinham expulsadoe, encontrando-o, disse-lhe:«Tu acreditas no Filho do homem?»Ele respondeu-Lhe:«Senhor, quem é Ele, para que eu acredite?»Disse-lhe Jesus;«Já O viste: é Quem está a falar contigo».O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou:«Eu creio, Senhor».Então Jesus disse-lhe:«Eu vim para exercer um juízo:os que não vêem ficarão a ver;os que vêem ficarão cegos».Alguns fariseus que estavam com Ele, ouvindo isto,perguntaram-Lhe:«Nós também somos cegos?»Respondeu-lhes Jesus:«Se fôsseis cegos, não teríeis pecado.Mas como agora dizeis: ‘Não vemos’,o vosso pecado permanece».


AMBIENTE (www.ecclesia.pt)

Já vimos, na semana passada, que o Evangelho segundo João procura apresentar Jesus como o Messias, Filho de Deus, enviado pelo Pai para criar um Homem Novo. Também vimos que, no chamado “Livro dos Sinais” (cf. Jo 4,1-11,56), o autor apresenta – recorrendo aos “sinais” da água (cf. Jo 4,1-5,47), do pão (cf. Jo 6,1-7,53), da luz (cf. Jo 8,12-9,41), do pastor (cf. Jo 10,1-42) e da vida (cf. Jo 11,1-56) – um conjunto de catequeses sobre a acção criadora do Messias.O nosso texto é, exactamente, a terceira catequese (a da luz) do “Livro dos Sinais”: através do “sinal” da “luz”, o autor vai descrever a acção criadora e vivificadora de Jesus. A catequese sobre a “luz” é colocada no contexto da “Festa de Sukkot” (a festa das colheitas); um dos ritos mais populares dessa festa era, exactamente, a iluminação dos quatro grandes candelabros do átrio das mulheres, no Templo de Jerusalém.No centro do quadro aparece-nos (além de Jesus) um cego. Os “cegos” faziam parte do grupo dos excluídos da sociedade palestina de então. As deficiências físicas eram consideradas – pela teologia oficial – como resultado do pecado (os rabbis da época chegavam a discutir de onde vinha o pecado de alguém que nascia com uma deficiência: se o defeito era o resultado de um pecado dos pais, ou se era o resultado de um pecado cometido pela criança no ventre da mãe).Segundo a concepção da época, Deus castigava de acordo com a gravidade da culpa. A cegueira era considerada o resultado de um pecado especialmente grave: uma doença que impedisse o homem de estudar a Lei era considerada uma maldição de Deus por excelência. Pela sua condição de impureza notória, os cegos eram impedidos de servir de testemunhas no tribunal e de participar nas cerimónias religiosas no Templo.MENSAGEMO nosso texto não é uma reportagem jornalística sobre a cura de um cego; mas é uma catequese, na qual se apresenta Jesus como a “luz” que veio iluminar o caminho dos homens. O “cego” da nossa história é um símbolo de todos os homens e mulheres que vivem na escuridão, privados da “luz”, prisioneiros dessas cadeias que os impedem de chegar à plenitude da vida. A reflexão apresenta-se em vários quadros.No primeiro quadro (vers. 2-5), Jesus apresenta-se como “a luz do mundo”. Jesus e os discípulos estão diante de um cego de nascença. De acordo com a teologia da época, o sofrimento era sempre resultado do pecado; por isso, os discípulos estavam preocupados em saber se foi o cego que pecou ou se foram os seus pais. Jesus desmonta esta perspectiva e nega qualquer relação entre pecado e sofrimento. No entanto, a ocasião é propícia para ir mais além; e Jesus aproveita-a para mostrar que a missão que o Pai lhe confiou é ser “a luz do mundo” e encher de “luz” a vida dos que vivem nas trevas.No segundo quadro (vers. 6-7), Jesus passa das palavras aos actos e prepara-se para dar a “luz” ao cego. Começa por cuspir no chão, fazer lodo com a saliva e ungir com esse lodo os olhos do cego. O gesto de fazer lodo reproduz, evidentemente, o gesto criador de Deus de Gn 2,7 (quando Deus amassou o barro e modelou o homem). A saliva transmitia, pensava-se, a própria força ou energia vital (equivale ao sopro de Deus, que deu vida a Adão – cf. Gn 2,7). Assim, Jesus juntou ao barro a sua própria energia vital, repetindo o gesto criador de Deus. A missão de Jesus é criar um Homem Novo, animado pelo Espírito de Jesus.No entanto, a cura não é imediata: requer-se a cooperação do enfermo. “Vai lavar-te na piscina de Siloé” – diz-lhe Jesus. A disponibilidade do cego em obedecer à ordem de Jesus é um elemento essencial na cura e sublinha a sua adesão à proposta que Jesus lhe faz. A referência ao banho na piscina do “enviado” (o autor deste texto tem o cuidado de explicar que Siloé significa “enviado”) é, evidentemente, uma alusão à água de Jesus (o enviado do Pai), essa água que torna os homens novos, livres das trevas/escravidão. A comunidade joânica pretenderá, certamente, fazer aqui uma catequese sobre o baptismo: quem quiser sair das trevas para viver na luz, como Homem Novo, tem de aceitar a água do baptismo – isto é, tem de optar por Jesus e acolher a proposta de vida que Ele oferece.Depois, o autor do texto coloca em cena várias personagens; essas personagens vão assumir representar vários papéis e assumir atitudes diversas diante da cura do cego.Os primeiros a ocupar a cena são os vizinhos e conhecidos do cego (vers. 8-12). A imagem do cego, dependente e inválido, transformado em homem livre e independente, leva os seus concidadãos a interrogar-se. Percebem que de Jesus vem o dom da vida em plenitude; talvez anseiem pelo encontro com Jesus, mas não se atrevem a dar o passo definitivo (ir ao encontro de Jesus) para ter acesso à “luz”. Representam aqueles que percebem a novidade da proposta que Jesus traz, que sabem que essa proposta é libertadora, mas que vivem na inércia, no comodismo e não estão dispostos a sair do seu “cantinho”, do seu mundo limitado, para ir ao encontro da “luz”.Um outro grupo que aparece em cena é o dos fariseus (vers. 13-17). Eles sabem perfeitamente que Jesus oferece a “luz”; mas recusam-na liminarmente. Para eles, interessa continuar com o esquema das “trevas”. Representam aqueles que têm conhecimento da novidade de Jesus, mas não estão dispostos a acolhê-la. Sentem-se mais confortáveis nos seus esquemas de escravidão e auto-suficiência e não estão dispostos a renunciar às “trevas”. Mais: opõem-se decididamente à “luz” que Jesus oferece e não aceitam que alguém queira sair da escravidão para a liberdade. Quando constatam que o homem curado por Jesus não está disposto a voltar atrás e a regressar aos esquemas de escravidão, expulsam-no da sinagoga: entre as “trevas” (que os dirigentes querem manter) e a “luz” (que Jesus oferece), não pode haver compromisso.Depois, aparecem em cena os pais do cego (vers. 18-23). Eles limitam-se a constatar o acontecimento (o filho nasceu cego e agora vê), mas evitam comprometer-se. Na sua atitude, transparece o medo de quem é escravo e não tem coragem de passar das “trevas” para a “luz”. O texto explica, inclusive, que eles “tinham medo de ser expulsos da sinagoga”. A “sinagoga” designava o local do encontro da comunidade israelita; mas designava, também, a própria comunidade do Povo de Deus. Ser expulso da “sinagoga” significava a excomunhão, o risco de ser declarado herege e apóstata, de perder os pontos de referência comunitários, o cair na solidão, no ridículo, no descrédito e na marginalidade. Preferem a segurança da ordem estabelecida – embora injusta e opressora – do que os riscos da vida livre. Representam todos aqueles que, por medo, preferem continuar na escravidão, não provocar os dirigentes ou a opinião pública, do que correr o risco de aceitar a proposta transformadora de Jesus.Finalmente, reparemos no “percurso” que o homem curado por Jesus faz. Antes de se encontrar com Jesus, é um homem prisioneiro das “trevas”, dependente e limitado. Depois, encontra-se com Jesus e recebe a “luz” (do encontro com Jesus resulta sempre uma proposta de vida nova para o homem). O relato descreve – com simplicidade, mas também de uma forma muito bela – a progressiva transformação que o homem vai sofrendo. Nos momentos imediatos à cura, ele não tem ainda grandes certezas (quando lhe perguntam por Jesus, responde: “não sei”; e quando lhe perguntam quem é Jesus, ele responde: “é um profeta”); mas a “luz” que agora brilha na sua vida vai-o amadurecendo progressivamente. Confrontado com os dirigentes e intimado a renegar a “luz” e a liberdade recebidas, ele torna-se, em dado momento, o homem das certezas, das convicções; argumenta com agilidade e inteligência, joga com a ironia, recusa-se a regressar à escravidão: mostra o homem adulto, maduro, livre, sem medo… É isso que a “luz” que Jesus oferece produz no homem. Finalmente, o texto descreve o estádio final dessa caminhada progressiva: a adesão plena a Jesus (vers. 35-38). Encontrando o ex-cego, Jesus convida-o a aderir ao “Filho do Homem” (“acreditas no Filho do Homem?” - vers. 35); a resposta do ex-cego é a adesão total: “creio, Senhor” (vers. 38). O título “Senhor” (“kyrios”) era o título com que a comunidade cristã primitiva designava Jesus, o Senhor glorioso. Diz, ainda, o texto, que o ex-cego se prostrou e adorou Jesus: adorar significa reconhecer Jesus como o projecto de Homem Novo que Deus apresenta aos homens, aderir a Ele e segui-l’O.Neste percurso está simbolicamente representado o “caminho” do catecúmeno. O primeiro passo é o encontro com Jesus; depois, o catecúmeno manifesta a sua adesão à “luz” e vai amadurecendo a sua descoberta… Torna-se, progressivamente, um homem livre, sem medo, confiante; e esse “caminho” desemboca na adesão total a Jesus, no reconhecimento de que Ele é o Senhor que conduz a história e que tem uma proposta de vida para o homem… Depois disto, ao cristão nada mais interessa do que seguir Jesus. A missão de Jesus é aqui apresentada como criação de um Homem Novo. Deus criou o homem para ser livre e feliz; mas o egoísmo, o orgulho, a auto-suficiência, dominaram o coração do homem, prenderam-no num esquema de “cegueira” e frustraram o projecto de Deus. A missão de Jesus consistirá em destruir essa “cegueira”, libertar o homem e fazê-lo viver na “luz”. Trata-se de uma nova criação… Assim, da acção de Jesus irá nascer um Homem Novo, liberto do egoísmo e do pecado, vivendo na liberdade, a caminho da vida em plenitude.


ACTUALIZAÇÃO

Considerar, na reflexão, as seguintes propostas:• Nós, os crentes, não podemos fechar-nos num pessimismo estéril, decidir que o mundo “está perdido” e que à nossa volta só há escuridão… No entanto, também não podemos esconder a cabeça na areia e dizer que tudo está bem. Há, objectivamente, situações, instituições, valores e esquemas que mantêm o homem encerrado no seu egoísmo, fechado a Deus e aos outros, incapaz de se realizar plenamente. O que é que, no nosso mundo, gera escuridão, trevas, alienação, cegueira e morte? O que é que impede o homem de ser livre e de se realizar plenamente, conforme previa o projecto de Deus?• A catequese que João nos propõe hoje garante-nos: a realização plena do homem continua a ser a prioridade de Deus. Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio ao encontro dos homens e mostrou-lhes a luz libertadora: convidou-os a renunciar ao egoísmo e auto-suficiência que geram “trevas”, sofrimento, escravidão e a fazerem da vida um dom, por amor. Aderir a esta proposta é viver na “luz”. Como é que eu me situo face ao desafio que, em Jesus, Deus me faz?• O Evangelho deste domingo descreve várias formas de responder negativamente à “luz” libertadora que Jesus oferece. Há aqueles que se opõem decididamente à proposta de Jesus porque estão instalados na mentira e a “luz” de Jesus só os incomoda; há aqueles que têm medo de enfrentar as “bocas”, as críticas, que se deixam manipular pela opinião dominante, e que, por medo, preferem continuar escravos do que arriscar ser livres; há aqueles que, apesar de reconhecerem as vantagens da “luz”, deixam que o comodismo e a inércia os prendam numa vida de escravos… Eu identifico-me com algum destes grupos?• O cego que escolhe a “luz” e que adere incondicionalmente a Jesus e à sua proposta libertadora é o modelo que nos é proposto. A Palavra de Deus convida-nos, neste tempo de Quaresma, a um processo de renovação que nos leve a deixar tudo o que nos escraviza, nos aliena, nos oprime – no fundo, tudo o que impede que brilhe em nós a “luz” de Deus e que impede a nossa plena realização. Para que a celebração da ressurreição – na manhã de Páscoa – signifique algo, é preciso realizarmos esta caminhada quaresmal e renascermos, feitos Homens Novos, que vivem na “luz” e que dão testemunho da “luz”. O que é que eu posso fazer para que isso aconteça?• Receber a “luz” que Cristo oferece é, também, acender a “luz” da esperança no mundo. O que é que eu faço para eliminar as “trevas” que geram sofrimento, injustiça, mentira e alienação? A “luz” de Cristo que os padrinhos me passaram no dia em que fui baptizado brilha em mim e ilumina o mundo?

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Santu Arnoldus Janssen dan Santu Josep Freinametz

Pada tgl 29 Januari di seluruh dunia, putra-putri bapa Arnoldus Janssen merayakan hari pembukaan 100 tahun kematian kedua orang kudusnya: Santu Arnoldo dan Santu Josep Freinademetz.

Pesta kudus ini di Lisbon dirayakannya di rumah provincialat SVD, dimana hadir juga anggota diplomat dari kedutaan Indonesia, Bapa Paulus Ratulangi dan Ibu Nini bersama kedua putranya Peter dan Lorens.

Pada foto di atas bisa dilihat kehadiran mereka berpotret bersama para diakon SVD, Diakon Florianus Jaling SVD, dari Manggarai, Flores dan Diakon Felicianus Sila SVD, dari Kefamenanu. Mereka akan ditahbiskan pada tahun 2008 ini di Indonesia lalu akan kembali berkarya di Portugal sebagai misionaris SVD. Mari kita mendoakan mereka supaya menjadi pewarta cinta kasihNya yang setia di dunia Eropa khususnya di Portugal ini.

Pada foto hadir juga Br. Silvestre Manek SVD yang sementara belajar bahasa camões untuk misinya di Mozambique.

Ada lagi dua suster anggota SSpS yang berkarya di Lisbon saat ini, mereka itu dari Manggarai dan Timor Lorosae.

Semoga kita mendoakan para misionaris kita di mana saja mereka diutus dan berkarya.

Atas nama semua misionaris, kami mengucapkan limpah terima kasih untuk doa-doamu semua. Tuhan memberkati hidup dan karyamu senantiasa.

God Bless you
Deus lhe abençoe
Tuhan memberkatimu

MITO DE CROCODILO (Cit. in CINATTI, Ruy et all (1987). Arquitectura Timorense

"Em Macassar, na ilha dos Celébes, vivia um crocodilo.... Isto passou-se muito antes dos tempos que já lá vão. Velho, sem velocidade para os peixes da ribeira, não teve outro recurso senão pôs pé no seco e aventurar-se terras adentro e ver se topava cão ou porco que lhe matasse a fome.

Andou, andou e nada topou.
Resolveu regressar, mas o caminho era longo e o sol ardia. Abrasado, sentiu o crocodilo que as forças iam faltar-lhe e que, masi passo, ficaria ali para sempre como uma pedra.

Mas o acaso fez que lhe passasse, mesmo à mão e a tempo, um rapaz. Este, condoído, ajudou-o a arrastar-se para, a partir daquele dia, o levar às costas pelas águas dos rios e do mar.

Certa vez, apertado pela fome e sem cão ou porco que a mattasse, decidiu-se a comer o rapaz. Antes, porém, para alívio da consciência, consultou os outros animais sobre se devia ou não comê-lo. Desde a baleia ao macaco todos ralharam muito com ele, acusando-o de ingrato.

Inclinando-se perante a opinião geral, e no receio de que a sua presença passasse, de futuro, a ser mal tolerada, o crocodilo dispôs-se a partir mar fora e a levar consigo o dedicado rapaz por quem, vencida a tentação, sentia amizade quase paternal.

Foi nesta disposição que convidou o rapaz a pular-lhe para as costas.

Fazendo-se, então, ao mar nadou, onda após onda, em demanda das terras onde nasce o sol, convencido de que lá havia de encontrar um disco de oiro semelhante ao outro que o norteava.

Porém quando já cansado de nadar, pensou em dar meia volta a regressar às terras de origem, sentiu que o corpo se lhe imobilizava, rapidamente, em pedra e terra, crescendo, até atingir as dimensões de UMA ILHA.

Caminhou, então, o rapaz sobre o dorso da ilha, rodeaou-a com o olhar e chamou-a de TIMOR que, em língua malaia, quer dizer ORIENTE".

Peço para todos os timorenses em qualquer lado do mundo procuram a conhecer bem a nossa história ou seja a imagem da nossa Ilha. Porque será de forma crocodilo? Vem e vê, porque?

(Ir. Ma. Mendes, SSpS)

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Os Jovens Timorenses com o Padre Domingos Soares


Chegou a noite e o barco continuava no meio do lago, enquanto Jesus estava sozinho em terra. De madrugada, reparou que os discípulos remavam com dificuldade, porque o vento era contrário. Foi ter com eles caminhando por cima da água e quis passar-lhes adiante. Quando eles viram Jesus caminhar sobre o lago começaram a gritar com medo, julgando que era um fantasma. Todos eles o viram e se assustaram, mas Jesus disse-lhes logo: "Corragem! Sou Eu, não tenham medo!" Depois, juntou-se a eles no barco, e o vento parou. Os discípulos ficaram maravilhados.
(Evangelho, Segundo São João, 6,16-21)
Neste momento os timorenses estão a presiçar a união e a paz entre eles.
Acreditamos que Jesus esta sempre no meio deles e continuar a dizer "CORRAGEM! SOU EU! Não tenham MEDO!".

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Filipinas: Divulgar a Bíblia pelo telemóvel

A Conferência Episcopal das Filipinas vai divulgar a Bíblia através de telemóveis, usando frases e desenhos animados com histórias do Novo Testamento.
Anunciado ontem pelos bispos, estes métodos de nova evangelização foram pensados depois de a Conferência Episcopal examinar as estatísticas sobre o conhecimento da Bíblia no país.
Segundo os resultados de uma pesquisa realizada em 2006 pela Sociedade Bíblica Nacional, dos 90 milhões de habitantes, 80% dizem-se católicos, mas 60% da população filipina não lê a Bíblia, apesar de o cristianismo ser a religião principal.
O projecto foi realizado pela Comissão episcopal para o apostolado bíblico, encarregada da divulgação da Sagrada Escritura, visando uma difusão maior da mensagem cristã para o público jovem.
O sacerdote católico, o Pe. Oscar Alunday, sublinhou que a "iniciativa dos bispos tem como objectivo aproximar-se das novas gerações e do seu modo de comunicar, além de transmitir a mensagem do Evangelho de maneira divertida, até mesmo para aqueles que não podem ir à igreja".
Para activar o serviço basta enviar uma mensagem de texto gratuita. Cada mensagem contém um texto, além de uma animação para os telemóveis equipados para receber vídeos.
Com Rádio Vaticano

Monumento a João Paulo II

Cardeal Tarcísio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano, inaugurou um monumento público dedicado a João Paulo II, com várias frases, entre as quais “Não tenhais medo, abri as portas a Cristo”.
Em visita a Cuba onde vai permanecer até ao próximo dia 26, o Cardeal Bertone, na saudação aos representantes do Clero, dos religiosos e leigos do diocese de Santa Clara, enalteceu que o monumento vai tornar presente a memória de João Paulo II e a sua presença em Santa Clara, há 10 anos atrás.
A inauguração do monumento “será também uma ocasião para recordar a actualidade da sua mensagem”, de João Paulo II, “cheia de fé e esperança e de um modo particular as suas palavras em favor do matrimónio e da família”.
O Cardeal Bertone afirmou que todos os dias “experimentamos com maior clareza a importância da família, seja na nossa vida pessoal ou na sociedade em geral”.
A Igreja que “é a grande família de Deus, percebe de modo especial, tudo o que prejudica o matrimónio, que não assenta na natureza”, enfatizou, acrescentando que a Igreja “luta com toda a sua energia para que a beleza e bondade da vocação ao serviço da vida e da natureza humana” sobressaia. O Cardeal Bertone recordou que a viagem de João Paulo II, em 1998, se iniciou precisamente com uma eucaristia em Santa Clara, no Instituto Superior de Cultura Física "Manuel Fajardo".

EVANGELHO - Jo 4,5-42

3º Domingo da Quaresma (Ano. A)

EVANGELHO – Jo 4,5-42Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São JoãoNaquele tempo,chegou Jesus a uma cidade da Samaria, chamada Sicar,junto da propriedade que Jacob tinha dado a seu filho José,onde estava a fonte de Jacob.Jesus, cansado da caminhada, sentou Se à beira do poço.Era por volta do meio dia.Veio uma mulher da Samaria para tirar água.Disse lhe Jesus: «Dá Me de beber».Os discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos.Respondeu Lhe a samaritana:«Como é que Tu, sendo judeu,me pedes de beber, sendo eu samaritana?»De facto, os judeus não se dão com os samaritanos.Disse lhe Jesus:«Se conhecesses o dom de Deuse quem é Aquele que te diz: ‘Dá Me de beber’,tu é que Lhe pedirias e Ele te daria água viva».Respondeu Lhe a mulher:«Senhor, Tu nem sequer tens um balde, e o poço é fundo:donde Te vem a água viva?Serás Tu maior do que o nosso pai Jacob,que nos deu este poço, do qual ele mesmo bebeu,com os seus filhos a os seus rebanhos?»Disse Lhe Jesus:«Todo aquele que bebe desta água voltará a ter sede.Mas aquele que beber da água que Eu lhe dernunca mais terá sede:a água que Eu lhe der tornar se á nele uma nascenteque jorra para a vida eterna».«Senhor, suplicou a mulher dá me dessa água,para que eu não sinta mais sedee não tenha de vir aqui buscá la».Vejo que és profeta.Os nossos pais adoraram neste montee vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar».Disse lhe Jesus:«Mulher, podes acreditar em Mim:Vai chegar a hora em que nem neste montenem em Jerusalém adorareis o Pai.Vós adorais o que não conheceis;nós adoramos o que conhecemos,porque a salvação vem dos judeus.Mas vai chegar a hora – e já chegou –em que os verdadeiros adoradoreshão de adorar o Pai em espírito a verdade,pois são esses os adoradores que o Pai deseja.Deus é espíritoe os seus adoradores devem adorá l’O em espírito e verdade».Disse Lhe a mulher:«Eu sei que há de vir o Messias,isto é, Aquele que chamam Cristo.Quando vier há de anunciar nos todas as coisas».Respondeu lhe Jesus:«Sou Eu, que estou a falar contigo».Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus,por causa da palavra da mulher.Quando os samaritanos vieram ao encontro de Jesus,pediram Lhe que ficasse com eles.E ficou lá dois dias.Ao ouvi l’O, muitos acreditaram e diziam à mulher:«Já não é por causa das tuas palavras que acreditamos.Nós próprios ouvimose sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo».

AMBIENTE (www.agencia.ecclesia.pt)
O Evangelho deste domingo situa-nos junto de um poço, na cidade samaritana de Sicar. A Samaria era a região central da Palestina – uma região heterodoxa, habitada por uma raça de sangue misturado (de judeus e pagãos) e de religião sincretista.Na época do Novo Testamento, existia uma animosidade muito viva entre samaritanos e judeus. Historicamente, a divisão começou quando, em 721 a.C., a Samaria foi tomada pelos assírios e foi deportada cerca de 4% da população samaritana. Na Samaria instalaram-se, então, colonos assírios que se misturaram com a população local. Para os judeus, os habitantes da Samaria começaram, então, a paganizar-se (cf. 2 Re 17,29). A relação entre as duas comunidades deteriorou-se ainda mais quando, após o regresso do Exílio, os judeus recusaram a ajuda dos samaritanos (cf. Esd 4,1-5) para reconstruir o Templo de Jerusalém (ano 437 a.C.) e denunciaram os casamentos mistos. Tiveram, então, de enfrentar a oposição dos samaritanos na reconstrução da cidade (cf. Ne 3,33-4,17). No ano 333 a.C., novo elemento de separação: os samaritanos construíram um Templo no monte Garizim; no entanto, esse Templo foi destruído em 128 a.C. por João Hircano. Mais tarde, as picardias continuaram: a mais famosa aconteceu por volta do ano 6 d.C., quando os samaritanos profanaram o Templo de Jerusalém durante a festa da Páscoa, espalhando ossos humanos nos átrios.Os judeus desprezavam os samaritanos por serem uma mistura de sangue israelita com estrangeiros e consideravam-nos hereges em relação à pureza da fé jahwista; e os samaritanos pagavam aos judeus com um desprezo semelhante.A cena passa-se à volta do “poço de Jacob”, situado no rico vale entre os montes Ebal e Garizim, não longe da cidade samaritana de Siquém (em aramaico, Sicara – a actual Askar). Trata-se de um poço estreito, aberto na rocha calcária, e cuja profundidade ultrapassa os 30 metros. Segundo a tradição, teria sido aberto pelo patriarca Jacob… Os dados arqueológicos revelam que o “poço de Jacob” serviu os samaritanos entre o ano 1000 a.C. e o ano 500 d.C. (embora ainda hoje se possa extrair dele água).O “poço” acaba por transformar-se, na tradição judaica, num elemento mítico. Sintetiza os poços abertos pelos patriarcas e a água que Moisés fez brotar do rochedo no deserto (primeira leitura de hoje); mas, sobretudo, torna-se figura da Lei (do poço da Lei brota a água viva que mata a sede de vida do Povo de Deus), que a tradição judaica considerava observada já pelos patriarcas, antes de ser dada ao Povo por Moisés.
O Evangelho segundo São João apresenta Jesus como o Messias, Filho de Deus, enviado pelo Pai para criar um Homem Novo. No chamado “Livro dos Sinais” (cf. Jo 4,1-11,56), o autor apresenta – recorrendo aos “sinais” da água (cf. Jo 4,1-5,47), do pão (cf. Jo 6,1-7,53), da luz (cf. Jo 8,12-9,41), do pastor (cf. Jo 10,1-42) e da vida (cf. Jo 11,1-56) – um conjunto de catequeses sobre a acção criadora do Messias.O nosso texto é, exactamente, a primeira catequese do “Livro dos Sinais”: através do “sinal” da água, o autor vai descrever a acção criadora e vivificadora de Jesus.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Vós sois minhas testemunhas


Juntem-se todas as nações
e reúnam-se os povos.
Quem, dentre eles, anunciou estas coisas,
e quem predisse o que ia acontecer?
Apresentem testemunhas para se justificarem,
e, ouvindo-as, se possa dizer: 'É verdade!'

Vós é que sois as minhas testemunhas,
oráculo do Senhor.
Vós é que sois os meus servos, os que Eu escolhi,
para reconhecerem, acreditarem
e compreenderem que Eu é que sou Deus.

(Isaías, 43)

JADIKANLAH HIDUPKU WADAH TERBUKA TUHAN


Jadikanlah hidupku wadah
terbuka, Tuhan
Supaya orang lain yang haus dan dahaga
Boleh minum sepuas hatinya

Jadikanlah hidupku roti
hidup yang kaya
Supaya jiwa – jiwa yang lapar
Lemah
Boleh makan sebebas-bebasnya

Jadikanlah hidupku buku terbuka
Supaya orang lain boleh membaca
Sifat Kristus di dalamnya

Hendaklah kamu saling
Mengasihi sebagai saudara
(Rom 12,10)

MAWAR-MAWAR KEHIDUPAN


Membentang luas taman kehidupan ini
Aneka bunga kehidupan tumbuh menghiasinya
Warna warni nampak semarak dalam pandangan mata
Aneka kumbang datang menghinggap lalu
Ramai-ramai mengucap manisnya sari madu cintanya

Menata ladang hati, itulah juangku
Agar kuntum kebajikan terus bermekaran
Walau onak dan duri mengancam cita dan cintaku
Aku tak rela menyerah kala dan tergiur oleh
Ragamnya warna globalisasi moderen saat ini


Kehidupan oh indahnya kehidupan
Engkau kaya akan beragam kebajikan dari hidup
Hingga terdorong hasrat hatiku
Ingin menabur, menuai dan membagikannya
Dalam hidup ini bersama orang lain
Untuk menikmati “cinta” dan meraih bahagia
Pada Tuhan pemilik kehidupan
Aku berserah diri dalam “ya” ku, untuk mewartakan
Nama dan kerajaanMu di dunia ini…


sábado, 16 de fevereiro de 2008

SALMO 94 (95)


Se hoje ouvirdes a voz do Senhor,não fecheis os vossos corações.
Vinde, exultemos de alegria no Senhor,aclamemos a Deus nosso salvador.Vamos à sua presença e dêmos graças,ao som de cânticos aclamemos o Senhor.
Vinde, prostremo-nos em terra,adoremos o Senhor que nos criou.Pois Ele é o nosso Deuse nós o seu povo, as ovelhas do seu rebanho.
Quem dera ouvísseis hoje a sua voz:«Não endureçais os vossos corações,como em Meriba, como no dia de Massa no deserto,onde vossos pais Me tentaram e provocaram,apesar de terem visto as minhas obras.

SALMO 32 (33)


Esperamos, Senhor, na vossa misericórdia.Refrão
Desça sobre nós a vossa misericórdia,porque em Vós esperamos, Senhor.
A palavra do Senhor é recta,na fidelidade nascem as suas obras.Ele ama a justiça e a rectidão:a terra está cheia da bondade do Senhor.
Os olhos do Senhor estão voltados para os que O temem,para os que esperam na sua bondade,para libertar da morte as suas almase os alimentar no tempo da fome.
A nossa alma espera o Senhor:Ele é o nosso amparo e protector.Venha sobre nós a vossa bondade,porque em Vós esperamos, Senhor

SALMO 50 (51)

Pecámos, Senhor: tende compaixão de nós.Refrão
Tende compaixão de nós, Senhor,porque somos pecadores.
Compadecei-Vos de mim, ó Deus, pela vossa bondade,pela vossa grande misericórdia, apagai os meus pecados.Lavai-me de toda a iniquidadee purificai-me de todas as faltas.
Porque eu reconheço os meus pecadose tenho sempre diante de mim as minhas culpas.Pequei contra Vós, só contra Vós,e fiz o mal diante dos vossos olhos.
Criai em mim, ó Deus, um coração puroe fazei nascer dentro de mim um espírito firme.Não queirais repelir-me da vossa presençae não retireis de mim o vosso espírito de santidade.
Dai-me de novo a alegria da vossa salvaçãoe sustentai-me com espírito generoso.Abri, Senhor, os meus lábiose a minha boca cantará o vosso louvor.

D. José Policarpo apela à «mudança do coração»

O Cardeal-Patriarca de Lisboa apelou ontem a uma “mudança do coração”, precisando o significado da conversão a que são chamados os fiéis durante o tempo da Quaresma, que se iniciou com a celebração de Quarta-feira de Cinzas.
Na homilia da Missa a que presidiu na Sé de Lisboa, D. José Policarpo frisou que “a conversão é a abertura do coração a um amor esquecido – porventura atraiçoado”, e não, “primariamente, uma correcção moral”.
“Trata-se de recuperar uma fidelidade de amor, supõe uma experiência feita de ser amado e de amar. A conversão é necessariamente uma mudança de coração”, precisou.
A meditação do Cardeal-Patriarca girou em volta da “beleza da conversão”, “uma experiência de rara beleza e densidade; é a surpresa da descoberta da verdadeira vida, como se nascesse de novo”.
“Há muito egoísmo a vencer, muita superficialidade a colmatar, muita vaidade a corrigir, mas o primeiro campo da conversão é o regresso ao amor amado, à fidelidade interrompida, ao ideal desiludido. Venham todos connosco, façamos em conjunto um caminho de regresso à liberdade e, quem sabe, talvez nesse regresso, encontremos a ternura de Deus”, apontou.
D. José Policarpo lembrou os “chamamentos a que não respondemos com radicalidade, experiências de fidelidade e de comunhão interrompidas pela nossa fragilidade ou pelo nosso pecado”.
“Recordar os nossos pecados é tomar consciência da misericórdia, é sentir mais profundamente a gratuidade do amor de Deus. Transformados em graça, fazem-nos abandonar numa confiança renovada e sem limites, percebendo que nenhuma fraqueza será obstáculo ao amor, se soubermos que o único amor que redime e transforma é o amor de Deus”, explicou.
Em conclusão, o Patriarca de Lisboa convidou a “viver a Quaresma como um tempo de busca de verdade e de autenticidade para todos os homens e mulheres rectos, com um desejo autêntico de servir, mas que não são capazes de ser coerentes com os seus propósitos e fiéis aos compromissos que assumiram”.

Homilia do Cardeal-Patriarca de Lisboa na Missa de Quarta-Feira de Cinzas de 2008

Mensagem de Bento XVI para o XVI Dia Mundial do Doente 2008

Prezados irmãos e irmãs

1. A 11 de Fevereiro, memória da Bem-Aventurada Virgem de Lourdes, celebra-se o Dia Mundial do Doente, ocasião propícia para reflectir sobre o sentido do sofrimento e sobre o dever cristão de o assumir em qualquer situação onde ele estiver presente. No corrente ano, esta significativa celebração vincula-se a dois importantes acontecimentos para a vida da Igreja, como se compreende já do tema escolhido: "A Eucaristia, Lourdes e o cuidado pastoral dos doentes": o sesquicentenário das aparições da Imaculada em Lourdes e a celebração do Congresso Eucarístico Internacional em Québec, no Canadá. De tal modo, oferece-se uma oportunidade singular para considerar a estreita ligação que existe entre o Mistério eucarístico, a função de Maria no projecto salvífico e a realidade da dor e do sofrimento do homem.
O sesquicentenário das aparições em Lourdes convida-nos a dirigir o olhar para a Virgem Santa, cuja Imaculada Conceição constitui o dom sublime e gratuito de Deus a uma mulher, para que pudesse aderir plenamente aos desígnios divinos com fé firme e inabalável, apesar das provações e dos sofrimentos que teria de suportar. Por isso, Maria é modelo de abandono total à vontade de Deus: acolheu no seu coração o Verbo eterno e concebeu-o no seu seio virginal; confiou em Deus e, com a alma trespassada pela espada da dor (cf. Lc 2, 35), não hesitou em compartilhar a paixão do seu Filho, renovando no Calvário aos pés da Cruz o "sim" da Anunciação. Meditar sobre a Imaculada Conceição de Maria é, por conseguinte, deixar-se atrair pelo "sim" que a uniu admiravelmente à missão de Cristo, Redentor da humanidade; é deixar-se arrebatar e orientar pela mão dela, para pronunciar por sua vez o "fiat" à vontade de Deus com toda a existência impregnada de alegrias e tristezas, de esperanças e desilusões, na consciência de que as provações, a dor e o sofrimento tornam rica de sentido a nossa peregrinação na terra.
2. Não se pode contemplar Maria, sem ser atraído por Cristo e não se pode contemplar Cristo sem sentir imediatamente a presença de Maria. Existe um laço inseparável entre a Mãe e o Filho gerado no seu seio, por obra do Espírito Santo, e sentimos este vínculo de maneira misteriosa no Sacramento da Eucaristia, como os Padres da Igreja e os teólogos evidenciaram desde os primeiros séculos. "A carne que nasceu de Maria, tendo vindo do Espírito Santo, é o pão descido do céu", afirma Santo Hilário de Poitiers, enquanto no Sacramentário Bergomense, do séc. IX, lemos: "O seu seio fez florescer um fruto, um pão que nos cumulou de um dom angélico. Maria restituiu à salvação aquilo que Eva tinha destruído com a sua culpa". Sucessivamente, São Pier Damiani observa: "Aquele corpo que a Beatíssima Virgem gerou e alimentou no seu seio com cuidado maternal, sem dúvida aquele corpo e não outro, agora recebemo-lo do altar sagrado, e bebemos o seu sangue como sacramento da nossa redenção. É isto que professa a fé católica, é isto que ensina fielmente a santa Igreja". O vínculo da Santa Virgem com o Filho, Cordeiro imolado que tira os pecados do mundo, estende-se à Igreja, Corpo místico de Cristo. Maria recorda o Servo de Deus João Paulo II é "mulher eucarística" com toda a sua vida, pelo que a Igreja, vendo-a como seu modelo, "é chamada a imitá-la também na sua relação com este Mistério santíssimo" (Carta Encíclica Ecclesia de Eucharistia, 53). Nesta perspectiva, compreende-se ainda mais por que em Lourdes, ao culto da Bem-Aventurada Virgem Maria, se une uma forte e constante evocação à Eucaristia, com Celebrações eucarísticas quotidianas, com a adoração do Santíssimo Sacramento e com a bênção dos enfermos, que constitui um dos momentos mais fortes da passagem dos peregrinos pela gruta de Massabielle. A presença em Lourdes de numerosos peregrinos enfermos e de voluntários que os acompanham ajuda a reflectir sobre o cuidado maternal e terno que a Virgem manifesta diante da dor e dos sofrimentos do homem. Associada ao Sacrifício de Cristo, Maria Mater Dolorosa, que aos pés da Cruz sofre com o seu Filho divino, é sentida particularmente próxima da comunidade cristã que se reúne à volta dos seus membros sofredores, que trazem em si os sinais da paixão do Senhor. Maria sofre juntamente com aqueles que vivem na provação, com eles espera e representa o seu conforto, sustentando-os com a sua ajuda materna. E não é porventura verdade que a experiência espiritual de numerosos enfermos impele a compreender cada vez mais que "o Redentor divino quer penetrar na alma de todas as pessoas que sofrem, através do Coração da sua Mãe Santíssima, primícias e vértice de todos os redimidos" (João Paulo II, Carta Apostólica Salvifici doloris, 26)?
3. Se Lourdes nos leva a meditar sobre o amor materno da Virgem Imaculada pelos seus filhos doentes e sofredores, o próximo Encontro eucarístico internacional será uma ocasião para adorarmos Jesus Cristo presente no Sacramento do altar, para nos confiarmos a Ele como a Esperança que não engana, acolhendo-O como remédio da imortalidade que cura o físico e o espírito. Jesus Cristo redimiu o mundo com o seu sofrimento, com a sua morte e com a sua ressurreição, e desejou permanecer connosco como "pão de vida" na nossa peregrinação terrestre. "A Eucaristia, dom de Deus para a vida do mundo": este é o tema do Congresso Eucarístico, que põe em evidência o facto de que a Eucaristia é a dádiva que o Pai oferece ao mundo, do seu Filho único, encarnado e crucificado. É Ele que nos reúne em volta da mesa eucarística, suscitando nos seus discípulos uma atenção amorosa pelos sofredores e pelos enfermos, em quem a comunidade cristã reconhece o rosto do seu Senhor. Como relevei na Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis, "quando celebram a Eucaristia, as nossas comunidades devem ter cada vez mais consciência de que o sacrifício de Cristo é por todos; assim, a Eucaristia impele todo o que nele acredita a fazer-se "pão repartido" para os outros" (n. 88). Deste modo, somos animados a comprometer-nos pessoalmente no serviço aos irmãos, de maneira especial aos que estão em dificuldade, uma vez que a vocação de cada cristão consiste na verdade em ser, juntamente com Jesus, pão repartido para a vida do mundo.
4. Por conseguinte, parece claro que precisamente da Eucaristia a pastoral no campo da saúde deve haurir a força espiritual necessária para socorrer com eficácia o homem e ajudá-lo a compreender o valor salvífico da sua própria salvação. Como pôde escrever o Servo de Deus João Paulo II, na mencionada Carta Apostólica Salvifici doloris, a Igreja vê nos irmãos e nas irmãs que sofrem, como que múltiplos sujeitos da força sobrenatural de Cristo (cf. n. 27). Unido misteriosamente a Cristo, o homem que sofre com amor e com abandono dócil à vontade divina torna-se oferenda viva pela salvação do mundo. O meu amado Predecessor afirmava ainda que "quanto mais o homem se vê ameaçado pelo pecado, quanto mais se apresentam pesadas as estruturas do pecado, que comporta o mundo de hoje, maior é a eloquência que o sofrimento encerra em si mesmo, e tanto mais a Igreja sente a necessidade de recorrer ao valor dos sofrimentos humanos para a salvação do mundo" (Ibid., n. 27). Portanto, se em Québec se contempla o mistério da Eucaristia, dom de Deus para a vida do mundo, no Dia Mundial do Doente, num paralelismo espiritual ideal, não apenas é celebrada a participação concreta do sofrimento humano na obra salvífica de Deus, mas dele podem ser usufruídos, num certo sentido, os preciosos frutos prometidos àqueles que acreditarem. Deste modo a dor, acolhida com fé, torna-se a porta através da qual entrar no mistério do sofrimento redentor de Jesus, para alcançar juntamente com Ele a paz e a felicidade da sua Ressurreição.
5. Enquanto dirijo a minha saudação cordial a todos os enfermos e a quantos cuidam deles de diversas maneiras, convido as comunidades diocesanas e paroquiais a celebrarem o próximo Dia Mundial do Doente, valorizando plenamente a feliz coincidência entre o sesquicentenário das aparições de Nossa Senhora em Lourdes e o Congresso Eucarístico Internacional. Que ele seja uma ocasião para sublinhar a importância da Santa Missa, da Adoração eucarística e do culto da Eucaristia, fazendo com que as Capelas dos Centros de assistência à saúde se tornem o coração pulsante em que Cristo se oferece incessantemente ao Pai pela vida da humanidade. Também a distribuição da Eucaristia aos enfermos, feita com decoro e com espírito de oração, constitui um verdadeiro conforto para quem sofre, angustiado por todas as formas de enfermidade.
Além disso, o próximo Dia Mundial do Doente seja uma circunstância propícia para invocar, de forma especial, a protecção maternal de Maria sobre quantos são provados pela doença, sobre os agentes que trabalham no sector da assistência médica e sobre aqueles que desempenham funções no campo da pastoral da saúde. Penso, de modo particular, nos sacerdotes comprometidos neste campo, nas religiosas e nos religiosos, nos voluntários e em todos aqueles que se preocupam com dedicação efectiva em servir, no corpo e na alma, os enfermos e os necessitados.

Confio todos a Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, Imaculada Conceição. Que Ela ajude cada um a dar testemunho de que a única resposta válida à dor e ao sofrimento humano é Cristo que, ressuscitando, venceu a morte e nos deu a vida que não conhece ocaso. Com estes sentimentos, é de coração que concedo a todos vós uma especial Bênção Apostólica.
Vaticano, 11 de Janeiro de 2008.
BENEDICTUS PP. XVI

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Missionárias Servas do Espírito Santo

A segunda congregação que foi fundada pelo santo Arnaldo Janssen.
Nossa Espiritualidade é Trinitária. Enviadas por Jesus e na força do Espírito Santo, nossas atividades devem expressar o amor de Deus Pai. Nossa tarefa missionária tem como fim a glorificação da Santíssima Trindade.
"Viva Deus Uno e Trino em Nossos Corações e nos Corações de Todas as Pessoas."
A Santíssima Trindade é origem e destino de tudo que existe. Edifica sua morada no coração humano. "Se alguém me ama, há de observar minha palavra, e meu Pai o há de amar, e viremos a ele para nele morarmos".

O Pai - A origem e causa de tudo o que existe.

O Filho - O missionário. Seu alimento é realizar a vontade do Pai, dando sua vida para a construção do Reino de amor, justiça e misericórdia.

O Espírito Santo - A inspiração. Por Ele, Jesus veio ao mundo e encontrou forças para realizar o projeto do Pai. Doou sua vida até a entrega na cruz.

Nossa Congregação é consagrada ao Espírito Santo. Dele recebemos o dinamismo e a inspiração para levar adiante a missão iniciada por Jesus.

Santo Arnaldo Janssen e as Madres Maria e Josefa buscaram ser fiéis à vontade de Deus. Desejavam que o mundo conhecesse Jesus. Confiantes deixaram-se conduzir pelo Espírito Santo.
Maria, primeira Serva do Espírito Santo, colocou-se inteiramente à Sua disposição, através de seu "sim". Ela é nosso modelo de vida missionária consagrada.
Ela é nosso modelo de vida missionária consagrada.

"O anúncio do Evangelho é a primeira e a mais sublime obra de amor ao próximo."Santo Arnaldo Janssen

"Quando Deus nos confia uma missão, também nos concede a graça e a força para realizá-la". Madre Maria

"Quero colocar toda a minha vida a serviço do Evangelho".Madre Maria

"O Espírito Santo poderá fazer algo muito belo de você, portanto, enfrente tudo. Sempre avante!".Madre Josefa

"Deus nos reuniu para que sejamos um só coração e uma só alma. Seremos verdadeiras Servas do Espírito Santo se praticarmos a caridade fraterna". Madre Josefa
(Ir. Ma. Mendes, SSpS)

Missionárias Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua


A terceira Congregação que foi fundada pelo Santo Arenaldo Janssen.
"Que o Espírito Santo as ilumine e fortaleça, unindo-as com o vínculo do amor"
(Santo Arnaldo Janssen)
"Quero colocar toda a minha vida a serviço do Evangelho". (Beata Maria Helena)
"Deus nos reuniu para que sejamos um só coração e uma só alma. Seremos verdadeiras Servas do Espírito Santo se praticarmos a caridade fraterna". (Madre Josefa)
( Ir. ma. Mendes, SSpS)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

HAPPY VALENTINE TO ALL OF YOU

HAPPY VALENTINE TO ALL OF YOU ......... GOD BLESS!

For God so loV ed the world

That He gA ve
his onL y
BegottE n
SoN
T hat whosoever
Believeth I n Him Should N ot perish
But have E verlasting life." John 3:16

(Ir. Ma. Mendes, SSpS)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Rangkaian bunga-bunga kesetiaanku

Inilah aku Tuhan, terimalah diriku
Jadikanlah aku menjadi milik kepunyaanMu
Semoga diriku senantiasa menjadi kembang kembang mawar yang indah untuk menghiasi altar-Mu yang Kudus

Aku rela Tuhan

Untaian bunga-bunga kesetiannku
Kurankaikan bagi-Mu oh Tuhan
Lalu kupersembahkan dan persembahkan
Untuk menghiasi rumah-Mu

Sungguh tiada lain yang kuberi
Hanyalah diriku dan seluruh keberadaanku
Karenanya ku mencoba merangkaikan
Bunga bunga kesetiaanku setiap hari
Pada-Mu Tuhan

Tuhan...adakah untaian sembahanku
Berkenan pada-Mu?
Ku tak tahu Tuhan
Namum Kau tahu semuanya itu

Akan kucoda dan kucoba lagi
Sambil belajar dari ketaatan-Mu
Sambil belajar dari ketaatan-Mu
Biar suatu saat
Bunga bunga ketaatanku menjadi penghias yang indah
dan menarik bagi-Mu

Ini aku Tuhan
Ini aku Tuhan
Trimalah diriku
Lemburkanlah dalam hati-Mu

Ir. Ma. Mendes, SSpS

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Quaresma tempo de Oração, Penitência e Caridade

Os 40 anos que o povo de Deus caminhou no Deserto, guiado por Moisés, após a fuga do Egipto; os 40 dias que JESUS CRISTO ficou meditando no deserto; os 40 dias de Moisés no Monte Sinai; os 40 dias das andanças de Elias até a montanha de Deus, entre outros.

A Igreja propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três linhas de acção: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de nossa vida, nós como cristãos devemos buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade.

A Quaresma convida-nos a superar a tentação de considerar definitivas as realidades deste mundo, e reconhecer que «a nossa pátria está nos céus» (Fil 3,20).

(Ir. Ma. Mendes, SSpS)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Jesus datang untuk mencari yang hilang

Tiada hati serela hatiNya
Ia mengerti akan setiap pinta
KasihNya melebihi luasnya jagat raya
Dia selalu memanggil, menanti
Entah dalam kebisingan
Atau dalam kedamaian di alam permai

Setiap saat sabdaNya menyelinap pada keping-keping hati manusia
"Datanglah padaku yang berbeban berat, letih lesu karena bebanku ringan dan manis"( Mt.11;28)

Dia mengundangmu dan mengundangku; datanglah kepadaKu wahai sahabat sahabat
Kunanti semua hati dari pojok dunia tiada kecuali
Jangan takut membawa hatimu yang gersang, kan kubasmi rumput lalang, kubakar dalam nyala hatiKu, Akulah Hati sejati itu.

Selamat memulai masa PRAPASKA untukmu dan untuk semua
Salam, Ir. Mendes, SSpS

Letter from Jesus

Dear one, how are you? I’m writing you to let you know how much I love and care for you. I saw you talking with your friends yesterday and waited all day hoping you would come and spend time with me also.
When evening fell, I sent you a most beautiful sunset and a fresh breeze to relax you. I waited and waited but you never came…That hurt me a lot, but I still keep loving you because I am your friend, unconditionally.
Last night when I saw you sleeping, I had such a longing to caress your forehead that I spilled out moon beans over your pillow and onto your face. Once again I waited, desiring to be close to you so we could chat. If you could only know how many gifts I have for you…
In the morning you awake late and left hurriedly, once more. If you wanted to, and if you paid attention, you could hear me when I say: I LOVE YOU!
I seek to tell you through the azure sky, the gentle colourful flowers, the sparkling stars and the silky clouds: I LOVE YOU!
I proclaim it in the waterfalls descending from the mountains. And in the midst of the thunder and lighting of the storm, I give songs of love for the birds to sing to you. I envelop you with the warmth of the sun and perfume the air with nature’s fragrance. My love for you is the greatest!
I want to share with you every moment of your life…the little things, your accomplishments, your failures and yours sorrows.
I want to live in you and you to LIVE in ME!
If you would like, we could spend eternity in Heaven. I invite you to meet with me today…The decision is yours.

I`LL BE WAITING!
Your forever friend, JESUS
(autor anónimo)

Commentary
Jesus loves you so much that He gave His life for you. He wants to be part of your life…your best friend, your confidant. Would you like to invite Him to come into your heart? All you have to do is sincerely pray the following little prayer:
“Dear Jesus, thank you so much for your unconditional, never-ending love for me and for all your blessings. Forgive me for ignoring you so many times. I want you in my life, please forgive all of my sins and give me your gift of eternal life. In Jesus Name. AMEM”

(Ir. Ma. Mendes, SSpS)

Mengutus olehNya dan meneruskan misiNya di dunia Europa


Sejak tahun 2003 Sr. Regiana Lulus (yang biasnya di sapa Gin) tiba di Portugal Lisbon dan bekerja sebagai misionaris di Negara ini. Sesudah 4 tahun berkarya di Lisbon suster sempat berlibur di tanah airnya dan mengunjungi kedua orangtuanya dan sanak saudaranya di Flores Manggarai - Anam. Foto ini suster ada bersama saudaranya Fr. Teus, SVD yang saat ini juga sedang study di German sebagai student teologia.
Suster Regina menyampaikan Selamat memulai masa PRAPASKA kepada semua yang akan menemukan blog ini. Saat ini suster telah berada kembali di Portugal dan menjadi satu kominitas drngan suster yang berasal dari Timor Loro Sae.

Setialah kita seperti anak kecil untuk mendengarkan suara Tuhan Seperti kecil ini

Nona kecil dari Flores Mangarai Anam. Pandanglah ketulusan hatinya dan senyumannya yang manis melalui keceriaan hatinya. Semoga kita setia mendengarkan-Nya setiap saat di dalam keheningan hati kita.

Selamat memulai masa PRAPASKA.

Salam

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

ELA AMOU E SERVIU ATÉ AO FIM DA SUA VIDA

Ir. Pompeya Martínez, SSpS ( Missionária Serva do Espírito Santo)
Nasceu a 08 de Abril de 1949 em Astorga (León)-Espanha.
Fez primeira profissão a 06 de Janeiro de 1970. Entregou a sua vida como missionária em Espanha, Brasil e Portugal. Partiu para Casa do Pai a 27 de Janeiro de 2008.

Celebração de acção de graças pela Vida da Irmã Pompeya

No dia 02 de Fevereiro, na capelinha dos Missionários do Verbo Divino, em Lisboa, foi celebrada a Eucaristia em acção de graças pela vida da Ir. Pompeya. Vieram as pessoas que conheceram Ir. Pompeya e, os jovens missionários de paróquia de Odivelas, o grupo Diálogo que esta ligado ao Missionário do Verbo Divino e as Missionárias das Servas do Espírito Santo. Estes dois grupos que animaram a celebração. A celebração foi presidida pelo Pa. José Antúnes, SVD (Provincial do Verbo Divino), e co celebrante Pa. António Leite, SVD, rector da casa de Lisboa. Uma celebração a qual participaram por volta noventa pessoas de vários lugares onde Ir. Pompeya serviu e amou na sua missão como Missionária Serva do Espírito Santo.
A assembleia olhava para foto da Ir. Pompeya contemplava aquela foto como se fosse a sua real presença viva no meio de nós. Ela amou e serviu até ao fim da sua vida.

No momento da Glória, a assembleia louvava a Deus pelo Dom da Vida da Ir. Pompeya cantando o refrão da glória e rezando as seguintes orações:

Leitor 1:

Louvamos-Te, Senhor nosso Deus, por teres dado a vida à nossa Irmã Pompeya e por teres permitido que ela fosse um instrumento do teu amor no nosso caminho.

Leitor 2:

Louvamos-te, Senhor, pelo seu sorriso contagiante e pelas palavras de conforto que sempre tinha para nos oferecer em momentos dificeis.

Ref.

Leitor 3:

Louvamos-Te, Senhor, pela sua persistência, por vezes teimosia, por alcançar objectivos que para ela eram claros.

Leitor 4:

Louvamos-Te, Senhor nosso Deus, pela sua paixão pelo Teu Filho Jesus e pelo seu entusiasmo por responder ao Teu projecto para ela através da sua dedicação ao anúncio do Reino.

Ref.

Leitor 5:

Louvamos-Te, Senhor, pelas vezes em que sentimos o Teu carinho e acolhimento caloroso na pessoa da nossa Irmã Pompeya.

Leitor 6:

Louvamos-Te, Senhor nosso Deus, pelo coração grande que deste à Irmã Pompeya e pela sua incrivel capacidade de amar, a qual tocou a vida de tantas pessoas.

Ref.

Leitor 7:

Louvamos-Te, Senhor nosso Deus, pela sua familia e por todos os seus amigos, dos quais ela constantemente falava com um sentimento profundo de felicidade e gratidão.

Leitor 8:

Louvamos-Te, Senhor nosso Deus, pelo amor e carinho que ela sempre manifestou pelas suas Irmãs, as Missionárias Servas do Espírito Santo, e pelos seus Irmãos, os Missionários do Verbo Divino.

Ref.
No momento de acção de graça as focularinhas leram uma carta sobre Ir. Pompeya nos últimos 24 horas a qual elas estavam presente.
Ir Pompeya (27.01.08)
A Ir. Pompeya conheceu o Mov. dos Focolares nos anos 70, no Brasil e aderiu à sua espiritualidade com entusiasmo e grande generosidade, qualidade que a distinguia. Trabalhou, de modo particular, nos últimos 5 anos, para que a espiritualidade de comunhão se difundisse entre todas as congregações religiosas.
Em meados de Janeiro passado, tendo sabido do agravamento inesperado da sua saúde, decidimos ir visitá-la a Valladolid. Desde então, a providência não se fez esperar… talvez, como sinal de recompensa ao seu trabalho pela “comunhão” entre todos, uma família quis pôr à nossa disposição o seu carro para podermos fazer a viagem ida-volta no mesmo fim de semana. Único era o nosso desejo nesta viagem: renovar com ela a caridade recíproca, para que a presença espiritual de Jesus possa permanecer sempre entre nós…
Após alguns imprevistos e mudança de fuso horário chegámos. Eram 20.00 horas, do dia 26 de Janeiro. A Ir. Pompeya acolheu-nos com um grande sorriso, uma alegria profunda e, ela que não podia falar, com um fio de voz exclamava: “Que surpresa!” e cumprimentou cada uma de nós pessoalmente (éramos 4). O seu olhar transmitia serenidade, paz interior e uma alegria que transparecia o Céu… Era o “Ressuscitado” que vivia nela, estava para além das suas condições físicas…
Enquanto se falava do seu trabalho quotidiano, ela exclamava: “não aquilo que nós queremos, mas aquilo que Deus quer”…
Num outro momento, ouvindo uma das irmãs presentes a contar as casas que ela fundou em Portugal e não querendo ficar com o mérito do seu trabalho, brincou, chamando a atenção do exagero das afirmações da irmã e disse: “Eh… Daqui a pouco até vou substituir Santa Teresa…!”
Sabendo quanto era importante o pacto do amor recíproco para todos os membros do Movimento, antes de nos despedirmos pediu que o renovássemos. Uma de nós começou e ela repetiu com toda a alma palavra por palavra. No fim, pediu que cantássemos uma canção a N. Senhora e ela, baixinho, cantou connosco… O clima de paz e de harmonia que nos envolvia era de tal forma belo que nos parecia ter vivido um momento no Céu… E não queríamos que esse momento acabasse…!
Na manhã seguinte, quando chegámos de novo ao seu quarto, ela estava indo suavemente ao encontro do Seu Esposo e após ter expirado, a sua irmã (de sangue), com sorriso afirmou: “partiu como um anjo”. Naquele mesmo instante, através dos autofalantes do hospital, que transmitiam a Missa daquele domingo, ouvia-se uma canção a N.ª Senhora. Parecia sinal de que Maria Rainha tinha vindo buscá-la...


Depois de celebração da Eucaristia seguiu-se um momento de convívio e partilha entre todos que participaram na celebração.

A Ir. Pompeya partiu para sempre mas espiritualmente ela esta connosco e no nosso coração.

Obrigada, Ir. Pompeya pela sua fidelidade a missão, para que nós sejamos fieis a servir e amar como irmã amou e serviu até ao fim da sua vida.

Obrigada querida irmã, reze por nós.

(Ir. Ma. Mendes, SSpS)