sexta-feira, 20 de maio de 2011

TIMOR CELEBRA 9 ANOS DA SUA RESTAURAÇÃO

Timor, nós te amamos. Queremos viver em paz e harmonia, hoje e para sempre

Timor, tu estas dentro do nosso coração, nós queremos agradecer a Deus pelo Dom da Indepedência. Rezamos que Deus continue abençoar e proteje todos os timorenses que neste momento espalhem no mundo inteiro.


Unimos com todos os timorenses, um só coração e uma so alma e dizer: VIVA TIMOR LESTE.



Rezamos pela intercessão da Nossa Senhora de Fátima para a Divina protecção para todos os timorenses. Que todos possam expermentar o Dom da Paz e da Alegria.

Todos unidos construir um Timor cheia da Paz e da Harmonia, hoje e para sempre.




Timor Loro Sae, ita moris iha ami nia fuan. Ami hadomi ita. Ita masque kiikuan maibe ita nia domin ba ami Timor oan hotu. Ami barak hela dook husi ita maibe ami nia fuan moris nafatin ita naran. Timor, ami hadomi no tane ita ba nafatin!


Parabens ba Festa da Restauração ba Timor oan tomak iha mundo tomak.

(Ir. Mendes, SSpS-Portugal, 20.05.2011)

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Fátima: 13 de maio especial lembra beatificação de João Paulo II





Fátima: 13 de maio especial lembra beatificação de João Paulo II

Celebração nacional convocada pela Conferência Episcopal Portuguesa
Panoramio.com Estátua de João Paulo II no recinto do Santuário de Fátima
Fátima, Santarém, 12 mai 2011 (Ecclesia) – A peregrinação aniversaria do 13 de maio, em Fátima, tem este ano o caráter de celebração nacional de “ação de graças” pela beatificação de João Paulo II”, “particularmente” ligado ao santuário, por decisão da Conferência Episcopal Portuguesa.

“Os bispos de Portugal convidam todo o povo de Deus a unir-se em oração agradecida, celebrando a santidade de vida deste Papa, cuja história está muito ligada a Portugal, particularmente a Fátima”, assinalava o comunicado final da última assembleia do episcopado católico do país.

João Paulo II, beatificado pelo seu sucessor no último dia 1 de maio, é recordado em Portugal pela sua ligação a Fátima, reforçada pela intercessão a Nossa Senhora na recuperação do atentado de 1981 e pela beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta, em 2000.
A Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) sobre a beatificação do Papa polaco, Karol Wojtyla (1920-2005), divulgada em março, sublinhava essa ligação.

“É considerado o Papa de Fátima, que um ano depois do atentado na Praça de São Pedro, em Roma, a 13 de maio de 1981, veio à Cova da Iria agradecer à Rainha da Paz o ter providencialmente sobrevivido”, assinalavam os bispos.
João Paulo II esteve no Santuário de Fátima em 1982, 1991 e, pela última vez, em 2000, altura em que beatificou os videntes Francisco e Jacinta Marto.

A ida a Roma, em outubro 2000, da imagem original de Nossa Senhora de Fátima da Capelinha das Aparições, no Jubileu dos Bispos, consagrando-lhe o terceiro milénio, confirmou a ligação do Papa polaco com o santuário da Cova da Iria.
Simbolicamente, a bala que lhe atravessou o abdómen num dia 13 de maio (1981) repousa hoje na mesma imagem da Virgem.

Em declarações à Agência ECCLESIA, D. Serafim Ferreira e Silva, bispo emérito de Leiria-Fátima, não esconde a sua “admiração” por uma figura na qual encontrou “uma energia interior, espiritual, que contagiava, que atraía”, mesmo não crentes.
Karol Wojtyla é, para este prelado, um “modelo para a Igreja que caminha, para uma sociedade que tem problemas”, um homem que “soube perdoar ao seu agressor” [alusão ao atentado contra a vida do Papa, a 13 de maio de 1981].

“Este homem fez cair o Muro de Berlim, soube ver para além dos horizontes finitos das nações e das pessoas. Eu admiro muito este homem”, conclui D. Serafim Ferreira e Silva, que além de ter recebido João Paulo II em Fátima viajou com ele à Polónia, a seu convite, para a inauguração de um santuário.

A peregrinação que hoje se inicia em Fátima vai ser presidida pelo cardeal Sean O’Malley, arcebispo de Boston (EUA), que já presidiu à peregrinação dos migrantes, em agosto de 2007, tendo estado também em Fátima, em maio de 2010, durante a visita de Bento XVI.
O cardeal norte-americano acompanhou as comunidades de emigrantes lusos nos Estados Unidos da América, país onde há mais de duas décadas fundou uma paróquia portuguesa, antes de ser bispo de Fall River, diocese em que metade dos fiéis fala português, à semelhança do próprio Sean O’Malley.

No dia da beatificação do Papa polaco, milhares de pessoas reuniram-se em Fátima, onde uma grande tela deixava uma mensagem ao novo beato da Igreja Católica - «Beato João Paulo II, rogai por nós» - e uma estampa distribuída nas principais entradas do recinto lembrava a oração proferida na sua primeira peregrinação.
OC

terça-feira, 10 de maio de 2011

Eu sou o pão da vida, diz o Senhor;

EVANGELHO Jo 6, 30-35

«Não é Moisés, mas meu Pai, que vos dá o verdadeiro pão do Céu»

Jesus continua a afirmar-Se como o verdadeiro alimento da fé. Ele é “o Pão que veio do Céu”, “o Pão de Deus”. Aos israelitas no deserto, tinha-lhes sido dado o maná, vindo do céu. Mas, muito mais do que o maná, é este Pão que Deus nos enviou, o seu próprio Filho, para que acreditemos n’Ele e O recebamos pela fé. Assim vai sendo explicado, ao longo de toda a fala de Jesus neste capítulo 6 de S. João, o “sinal” da multiplicação dos pães. A ideia principal está no fim da leitura de hoje. S. João usa uma linguagem simbólica.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse a multidão a Jesus: «Que milagres fazes Tu, para que nós vejamos e acreditemos em Ti? Que obra realizas? No deserto os nossos pais comeram o maná, conforme está escrito: ‘Deu-lhes a comer um pão que veio do céu’». Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão que vem do Céu; meu Pai é que vos dá o verdadeiro pão que vem do Céu. O pão de Deus é o que desce do Céu para dar a vida ao mundo». Disseram-Lhe eles: «Senhor, dá-nos sempre desse pão». Jesus respondeu-lhes: «Eu sou o pão da vida: quem vem a Mim nunca mais terá fome, quem acredita em Mim nunca mais terá sede».
Palavra da salvação.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

«Distribuiu-os e comeram quanto quiseram

EVANGELHO Jo 6, 1-15

«Distribuiu-os e comeram quanto quiseram»

A multiplicação dos pães situa-se próximo da Páscoa. Hoje lemos o facto; nos dias seguintes ouviremos o comentário, a catequese que o próprio Senhor Jesus fará a partir deste facto. Mas a multiplicação dos pães e dos peixes é já apresentada nos termos da celebração eucarística. Depois da catequese sobre o Baptismo, na fala com Nicodemos, depois da referência constante ao Espírito Santo, começamos hoje a catequese sobre a Eucaristia. Estamos no ambiente da catequese sobre a iniciação cristã celebrada na Vigília pascal.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, Jesus partiu para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades. Seguia-O numerosa multidão, por ver os milagres que Ele realizava nos doentes. Jesus subiu a um monte e sentou-Se aí com os seus discípulos. Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus. Erguendo os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: «Onde havemos de comprar pão para lhes dar de comer?» Dizia isto para o experimentar, pois Ele bem sabia o que ia fazer. Respondeu-Lhe Filipe: «Duzentos denários de pão não chegam para dar um bocadinho a cada um». Disse-Lhe um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro: «Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas que é isso para tanta gente?» Jesus respondeu: «Mandai-os sentar». Havia muita erva naquele lugar e os homens sentaram-se em número de uns cinco mil. Então, Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, fazendo o mesmo com os peixes; e comeram quanto quiseram. Quando ficaram saciados, Jesus disse aos discípulos: «Recolhei os bocados que sobraram, para que nada se perca». Recolheram-nos e encheram doze cestos com os bocados dos cinco pães de cevada que sobraram aos que tinham comido. Quando viram o milagre que Jesus fizera, aqueles homens começaram a dizer: «Este é, na verdade, o Profeta que estava para vir ao mundo». Mas Jesus, sabendo que viriam buscá-l’O para O fazerem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte.

Palavra da salvação.


COMENTÁRIO

Jesus olhou aquela multidão e com pena, multiplicou os pães alimentando a todos e ainda sobraram doze cestos. Jesus é mais que um simples profeta, pois nenhum deles fez uma proeza dessa dimensão. Em uma demonstração pública de que o poder de Deus estava com Ele, Jesus nos deixa seguros e convictos de realmente Ele e o Pai são um, convictos de que quem o viu , viu o Pai. E de que a Ele foi dado todo o poder no céu e na Terra. Então, irmão, ou irmã. Se às vezes passa pela sua cabeça um pequeno sopro de dúvida, pense no evangelho de hoje, pense nestas palavras que você acabou de ler. E se convença de uma vez por todas de que sem sombra de dúvidas, Jesus é Deus.

Jesus também multiplica os nossos bens quando guardamos os seus ensinamentos e os ensinamos a outras pessoas. Ganharemos cem vezes mais nesta vida e ainda a vida eterna. E, esses cem vezes mais nos chega das formas ou maneiras mais inesperadas e incríveis. O que é certo garantir é que não falta absolutamente nada àquele ou aquela que se entrega ao serviço da Igreja e de Deus. Seja um padre, uma freira, um catequista ou uma coordenadora de uma pastoral. Porque Jesus não falha! Ele não é tratante como nós que prometemos ser fiéis, ser cristãos, mas quando chega a hora da onça beber água, nos esquecemos de tudo o que prometemos e falhamos feio. Jesus não falha porque Ele não é covarde como às vezes nós somos.

Que cada um de nós possamos partilhar o pão de amor, o pão de esperança, o pão de justiça para todos aqueles que vêem ao nosso encontro ou aqueles que encontramos todos os dias na nossa missão. Jesus nosso Mestre, precisa a nossa colaboração para a sua missão que é missão de amor e de justiça.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O Pai ama o Filho e entregou tudo nas suas mãos


EVANGELHO Jo 3, 31-36

«O Pai ama o Filho e entregou tudo nas suas mãos»

Esta passagem faz continuação à conversa de Jesus com Nicodemos, começada a ler-se ontem. São verdadeiras catequeses sobre o mistério da pessoa de Jesus, a sua origem, a sua relação com o Pai, a sua missão. A terra é o mundo dos homens com as suas limitações, as suas carências, até a sua cegueira que os impede de ver a luz de Deus; o Céu é o mundo de Deus, donde nos vem Jesus, o Filho, para tornar os homens participantes da sua vida divina e os conduzir ao Pai. Mas quem aceitará o seu testemunho?

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Aquele que vem do alto está acima de todos; quem é da terra, à terra pertence e da terra fala. Aquele que vem do Céu dá testemunho do que viu e ouviu; mas ninguém recebe o seu testemunho. Quem recebe o seu testemunho confirma que Deus é verdadeiro. De facto, Aquele que Deus enviou diz palavras de Deus, porque Deus dá o Espírito sem medida. O Pai ama o Filho e entregou tudo nas suas mãos. Quem acredita no Filho tem a vida eterna. Quem se recusa a acreditar no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele».
Palavra da salvação.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho


EVANGELHO Jo 3, 16-21

«Deus enviou o seu Filho, para que o mundo seja salvo por Ele»

Cristo é o grande dom de Deus aos homens, é a fonte da salvação. É a luz que ilumina mais fortemente que todas as demais luzes. Ao lado d’Ele, todas as outras luzes não passam de trevas. Quem d’Ele se aproximar praticará obras de bem e não terá nenhum receio de ser visto pelos homens; ao contrário, o que d’Ele se afastar tem receio de que os homens o vejam, porque as suas obras o hão-de envergonhar.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem acredita n’Ele não é condenado, mas quem não acredita já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho Unigénito de Deus. E a causa da condenação é esta: a luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque eram más as suas obras. Todo aquele que pratica más acções odeia a luz e não se aproxima dela, para que as suas obras não sejam denunciadas. Mas quem pratica a verdade aproxima-se da luz, para que as suas obras sejam manifestas, pois são feitas em Deus».

Palavra da salvação.


A missão do Filho

O processo de formação para o discipulado requer a compreensão da identidade de Jesus e da sua missão. A fé consiste na adesão ao Mestre assim como se nos apresenta. Quanto mais adequada for esta compreensão, tanto mais profundo será o compromisso da fé. Eis por que Jesus pôs-se a instruir Nicodemos a este respeito.

O Filho é a expressão perfeita do amor do Pai pela humanidade, que o ofereceu como prova de amor. A origem divina de Jesus dá credibilidade às suas palavras, pois seu testemunho reporta-se diretamente a Deus. Ele não é um simples intermediário entre o Pai e a humanidade. É a encarnação do amor de Deus.

A missão terrena de Jesus consistiu em colocar-se inteiramente a serviço da salvação da humanidade, propiciando-lhe a vida eterna. Ele a resgata do poder do pecado e da morte, abrindo-lhe perspectivas novas de comunhão com Deus. Por seu ministério destruiu-se o muro de separação erguido entre o Criador e a criatura, refazendo-se a amizade inicial. Não compete a Jesus ser o juiz da humanidade, condenando-a por seus pecados. Cabe-lhe, sim, ser seu salvador. Mesmo que a humanidade prefira as trevas em detrimento da luz, a missão do Filho de Deus permanece inalterada. O gesto de recusar a luz já traz em si o germe da condenação, porém não tolhe ao ser humano a possibilidade de converter-se para a luz. Jesus é infinitamente paciente e espera que o ser humano se decida em favor dele. [O EVANGELHO NOSSO DE CADA DIA, Ano A, ©Paulinas, 1997]

terça-feira, 3 de maio de 2011

Há tanto tempo estou convosco, e não me conheces?


Evangelho segundo João 14,6-14

Naquele tempo, Jesus disse a Tomé: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim. Se vós me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai. E desde agora o conheceis e o vistes".

Disse Filipe: "Senhor, mostra-nos o Pai, isso nos basta!"

Jesus respondeu: "Há quanto tempo estou convosco e não me conheces, Filipe? Quem me viu, viu o Pai. Como é que tu dizes: 'Mostra-nos o Pai?' Não acreditas que eu estou no Pai e o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo, mas é o Pai que, permanecendo em mim, realiza as suas obras. Acreditai-me: eu estou no Pai e o Pai está em mim. Acreditai, ao menos, por causa destas mesmas obras.

Em verdade, em verdade vos digo, quem acredita em mim fará as obras que eu faço, e fará ainda maiores que estas. Pois eu vou para o Pai, e o que pedirdes em meu nome, eu realizarei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes algo em meu nome, eu o realizarei". -

Palavra da Salvação.


Jesus Caminho, Verdade e Vida.
Senhor Jesus, Tu és o Caminho!
Em meio a sombras e luzes,
alegrias e esperanças, tristezas e angústias,
Tu nos levas ao Pai.
Não nos deixes caminhar sozinhos.
Fica conosco, Senhor!

Tu és a Verdade!
Desperta nossas mentes
e faze arder nossos corações com a tua Palavra.
Que ela ilumine e aqueça os corações
sedentos de justiça e santidade.
Ajuda-nos a sentir a beleza de crer em Ti!
Fica conosco, Senhor!

Tu és a Vida!
Abre nossos olhos para te reconhecermos
no "partir o Pão", sublime Sacramento da Eucaristia!
Alimenta-nos com o Pão da Unidade.
Sustenta-nos em nossa fragilidade.
Consola-nos em nossos sofrimentos,
Faze-nos solidários com os pobres, os oprimidos e excluídos.
Fica conosco, Senhor!

Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida,
No vigor do Espírito Santo,
Faze-nos teus discípulos missionários!
Com a humilde serva do Senhor,
nossa Mãe Aparecida, queremos ser:
Alegres no Caminho para a Terra Prometida!
corajosas testemunhas da Verdade libertadora!
promotores da Vida em plenitude!
Fica conosco, Senhor!
Amém!

Fonte: Edições Paulinas