terça-feira, 30 de junho de 2009

TIMOR SEMPRE


TIMOR SEMPRE, uma comissão constituída por jovens timorenses em Portugal que visa manter o contacto/laços de unidade entre todos, tem a honra de convidar V. Exa. para estar presente no dia 11 de Julho de 2009, no Centro Social Paroquial do Calhariz do Benfica, na Rua Mariano Pina com o seguinte programa:

17:30h ……………………………………………… Concentração

18:30h ……………………………………………… Missa celebrada pelos

Pes. Manuel Ximenes, SDB e João Câncio, SDB

19:30h ……………………………………………… Discurso do Grupo

20:00h ……………………………………………… Jantar de Confraternização/Dança

22:30h ……………………………………………… Encerramento


Na certeza de que nos honrará com a sua presença, antecipadamente, apresentamos os nossos agradecimentos.

Lisboa, 01 de Julho de 2009


P’las representantes de TIMOR SEMPRE


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(Imaculada Pinto Coelho)


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(Imaculada Borromeu Soares)




N.B.: Agradece-se aos convidados que colaborassem com alguma contribuição para o jantar.


Contacto:

João Dias – 967895326

Irmã Maria Mendes, SSPS – 969062318

Imaculada Coelho – 961142145

Imaculada Soares – 961025841

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Tu És o Cristo de Deus Vivo


«Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo. E o próprio Cristo anuncia de que fonte provém esta verdade, de que fonte brotou a confissão, sobre a qual doravante se deve construir a Igreja. Cristo diz: «Nem a carne nem o sangue to revelaram, mas o meu Pai que está nos céus» (Mt. 16, 17).

Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo». O Pai revelou-lhe em Cristo o Messias: o Seu Filho. O Filho de Deus vivo. E Paulo aceitou interiormente as palavras do Pai «sem consultar nenhum homem», assim como Pedro que ouviu da boca de Cristo: «Não foram a carne nem o sangue quem to revelou».

Deus dá o Seu Filho e ao mesmo tempo Deus revela o Seu Filho primeiramente a Pedro que antes se chamava Simão, e era filho de Jonas e irmão de André, e depois — a seu tempo — a Paulo, que antes se chamava Paulo de Tarso. Graças ao poder desta revelação do Filho por parte do Pai, Pedro, que acreditou e confessou a sua fé, deve ser «pedra». E Eu te digo: Tu és Pedro, «a pedra», e «sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja e as portas do inferno nada poderão contra ela» (Mt. 16, 18). Graças ao poder da mesma revelação do Filho por parte do Pai, Paulo, que acreditou e confessou a sua fé em Cristo com o mesmo fervor de espírito, com que antes perseguira os confessores de Cristo, devia tornar-se «o instrumento escolhido» para levar o nome do Senhor perante os pagãos (cf. Act. 9, 15).

Como Paulo, poderia escrever de si mesmo Pedro. De cada um deles pode dizer-se que amou de modo particular a manifestação do Senhor. Que ambos O acolheram de todo o coração, que Lhe deram testemunho com toda a vida e com a morte. Deram testemunho não àquilo que «a carne e o sangue» podem revelar ao homem, mas àquilo que «revelou o Pai». A Verdade e o Poder desta Revelação permanecem na Igreja e crescem nela constantemente a partir da raiz da fé de ambos os Apóstolos: Pedro, que é a «pedra», e Paulo, que se tornou o «instrumento escolhido».
E vendo-se a si mesma tal qual é pensando em Pedro, a quem o Senhor chamou «pedra», pede para ter tal força de fé no Filho de Deus vivo — fé revelada pelo Pai — que lhe permita perdurar e desenvolver-se como a Igreja de Deus vivo, e ao mesmo tempo como a «pedra» do mundo e dos homens, no mundo contemporâneo.

Pensando depois em Paulo, a quem o Senhor chamou «instrumento escolhido», a igreja não deixa de pedir para ter tal força de fé em Cristo, que não lhe permita nunca deter-se no cumprimento e no desempenho da sua missão. Pelo contrário, que a «obrigue» cada vez mais a levar Cristo, a toda a parte do globo e a toda a dimensão da existência humana, exactamente como fazia aquele a quem o Senhor chamou «instrumento escolhido».

E por fim a Igreja escuta as palavras que pela primeira vez Pedro ouviu de Cesareia de Filipe: «Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo quanto ligares na terra ficará ligado nos céus, e tudo quanto desligares na terra será desligado nos céus» (Mt. 16, 19). Escutando estas palavras, toda a Igreja pede para ser a serva fiel e vigilante em cada vinda do Senhor, histórica e definitiva, para se preparar a si mesma para esta vinda e preparar a família humana inteira.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

SYUKUR DAN PERMOHONAN

Tritunggal Mahakudus
Kami percaya Engkau hadir di sini
Dengan penuh hormat dan takwa
Kami bersembah sujud kepadaMu
Bersama Santa Perawan Tersuci
Serta para malaikat dan orang kudus

Kami mohon rahmat dan perlindunganMu
bagi semua orang yang telah jauh dari semua kecintaannya
semua yang menderita kekerasan
dari kuasa orang-orang yang tidak bertanggung jawab
mereka yang menderita ketidak-adilan dari pemerintah setempat
lindungilah semua dalam kasih dan cinta-Mu
Amin

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Jovens timorenses que vivem em Portugal

Queremos ser FIEL a ti, Doben TIMOR
Hoje e para sempre somos teus filhos queridos e queridas
Amamos te de todo o coração, TIMOR

Como timorenses continuaremos trazer nos nossos corações a saudades da nossa terra. Alguns de nós já nascemos em Portugal mas não esquecemos a viver os valores tradicionais e fundamentais.

Timor, nos te ama
Embora longe de ti
A saudade encurta a distância
Um dia regressaremos a ti

Grandes Remédios


O maior remédio para todas as doenças chama-se AMOR e vem de coração de Jesus e de Maria e de todos os homens de Boa vontade.
Tão simples e tão sublime!
Com o amor de Deus e da Vírgem Santíssima, vencemos todos os obstáculos que nos devidem e amemos uns aos outros como Jesus nos amou.

Podemos dizer que temos o nosso dever comprido como timorense?

Cabe a cada timorense dar resposta
Queremos lembrar que a nossa missão ainda não terminou, e agora, mais que nunca todos somos chamados e incumbidos do dever de construirmos esta pátria em comum.
Somos todos chamados e todos juntos ainda somos poucos para construirmos esta pátria comum que emergiu das cinzas de um passado dramático de distruição e morte.

A Independência de Timor Leste é um facto consumado e irreversível

Já temos uma Nãção, já temos a liberdade para dizermos ao mundo que embora pequenos, somos parceiros dos homens livres desta planeta.