Como é maravilhoso viver pela fé,
viver alicerçado na Rocha, a saber,
Cristo!
Se vier a tempestade,
e ela virá, não temeremos,
pois nossa casa não será abalada,
porque está firmada em bases sólidas,
não tememos pestes, nem calamidades,
porque nosso Deus é conosco,
e o caminho que ele nos preparou é seguro,
não é nenhuma estrada abandonada,
nem um atalho perigoso,
é um caminho repleto de auxílio e de providência,
não pereceremos nele,
mas chegaremos triunfantes e sem atrasos ao nosso destino,
o Reino de Deus, nosso Pai!
ANÓNIMO
quarta-feira, 10 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
JESUS CRISTO, HOJE E PARA SEMPRE
sábado, 6 de março de 2010
EU VI...

Uma vez, Moisés foi guardar o rebanho do sogro.
A um certo momento, viu uma grande chama a arder sem se apagar.
E desse fogo saiu a voz de Deus.
- Moisés, Moisés! Descalça as sandálias que o lugar que pisas é sagrado.
Moisés não sabia bem quem lhe falava.
Foi então que Deus disse:
Eu sou o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob. Eu vi como o povo de Israel sofre.
Vi as crianças recém-nascidas a serem mortas.
Vi os jovens e adultos nos trabalhos forçados, a serem espancados.
Vi a fome e a miséria das famílias.
Decidi libertar o meu povo da escravidão do Egipto.
E foi assim que Moisés foi chamado para libertar o povo da escravidão do Egipto e o levar para uma nova terra.
O nosso Deus é um Deus que vê, escuta, liberta, faz feliz.
EU HOJE VEJO…
Hoje, o mesmo Deus de Moisés pode falar-nos a cada um de nós, em qualquer lugar, e dizer-nos algo de parecido ao que disse então a Moisés. Dir-nos-á:
- Eu sou o Deus que falou por Jesus Cristo.
Ele veio para fazer de vós uma família de irmãos felizes.
Mas eu vejo hoje coisas muito tristes.
Vejo crianças famintas, exploradas, abandonadas.
Vejo jovens deformados pela droga, pelo álcool e pela Sida.
Vejo famílias sem casa digna, sem pão, sem alegria.
Vejo tantas coisas que me comovem o coração.
Decidi libertar o meu povo de todas as escravidões.
E é assim que cada um de nós, nesta Quaresma, é convidado a ser solidário com quem não vive ainda com a dignidade humana a que tem direito.
Pós Comunhão
Texto a recitar por um leitor, com fundo musical muito suave.
No trágico horizonte destes anos de guerra,
de ódios e violências,
no lento e fatigoso decorrer dos nossos dias,
continua a chamar-nos, Senhor, para dizer-nos quem és.
Ajuda-nos a estar dispostos a escutar a Tua vontade,
ajuda-nos a manter-nos em silêncio,
de joelhos, por um momento,
diante da frágil lâmpada que arde
diante do sacrário da Tua presença.
Fogo sempre ardente,
amor que sempre queimas,
doce Cristo,
bom Jesus,
luz eterna e incansável,
pão de vida que nos fortaleces sem que diminuas;
cada dia és consumido e sempre estás inteiro:
resplandece em mim,
inflama-me,
ilumina e santifica a Tua criatura,
esvazia-a da sua malício,
enche-a de graça e mantém-na sempre saciada,
para que comendo-Te,
viva de Ti, caminhe por Ti, chegue a Ti e descanse em Ti. Amen.
terça-feira, 2 de março de 2010
PERMANECEI NO MEU AMOR
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Mensageira de Esperança e Alegria

O tema do encontro – “Vida Consagrada, mensageira de esperança e alegria” – pretende rever atitudes como o desprendimento, a mansidão e a misericórdia, com vista ao aperfeiçoamento da vida pessoal e à melhoria do contributo para a transformação da realidade.
A vida dos consagrados vai também ser lida à luz da encíclica “Caritas in veritate”, de Bento XVI: “Gostaríamos que a última encíclica do Papa fosse um pouco mais conhecida e explorada nas suas diferentes vertentes”, explicou a religiosa.
Antes de serem testemunhas da alegria proporcionada pelo seguimento de Jesus Cristo, os consagrados precisam de a experimentar quotidianamente: “Sonhamos com uma Igreja mais aberta à esperança e radicada na profundidade de vida espiritual que os religiosos e religiosas devem ter”, referiu a Ir. Maria Manuela Oliveira.
A entrega total de vida – manifestada na oração, convivência fraterna e serviço à sociedade – prefigura a comunhão plena com Deus, prometida para depois da existência terrena. A actividade diária e a meditação nas realidades que hão-de vir oferecem aos consagrados a oportunidade de serem porta-vozes de Deus na cultura contemporânea.
“Os profetas de antigamente anunciavam e denunciavam. Hoje, o religioso e a religiosa têm de assumir estas dimensões”, assinalou a Ir. Maria Manuela. E concluiu: “É difícil ser profeta mas temos de o ser”.
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